Fintechs ESG
Empresas que fazem a diferença

Fintechs + ESG: o novo mindset do mercado financeiro

O mercado de fintechs ganha espaço de forma expressiva no país a cada ano. Não à toa, grandes empreendimentos brasileiros do setor, como Nubank e Stone, são conhecidos como startups unicórnio. Isso significa que foram avaliadas em pelo menos 1 bilhão de dólares pelos investidores externos, crescendo exponencialmente. Por outro lado, a agenda ESG torna-se cada vez mais indispensável no mundo dos negócios, e chama a atenção de investidores de todos os segmentos. 

É hora de refletirmos juntos sobre a interação entre Fintechs e ESG. Vamos desvendar a nova mentalidade do mercado financeiro e propor ações para começar a incorporar a agenda às rotinas. 

Vamos nessa? 

Um breve panorama do crescimento meteórico das fintechs no Brasil 

Para te ajudar a entender como os investidores e os consumidores veem este segmento de startups, fizemos uma busca por informações atualizadas na rede. A seguir, você confere nossa seleção de dados super interessantes e que comprovam o crescimento meteórico das fintechs. 

  1. A pesquisa “Digital Bank in Latin America”, divulgada pela Comscore, mostra que o Brasil lidera a digitalização bancária na América Latina, à frente de Chile, Argentina, Colômbia, México e Peru;
  2. Já o 2021 Global Fintechs Rankings, produzido pela britânica Findexable, reforça a solidez do mercado brasileiro como um dos grandes ecossistemas globais de fintechs, ocupando a 14ª posição no ranking mundial;
  3. De acordo com o Distrito, entre 2017 e 2021, o setor de fintechs foi o que mais recebeu investimentos no ecossistema de inovação brasileiro. Nesse período, as startups de finanças captaram mais de US$ 6,2 bilhões em aportes. Este volume está bem acima dos US$ 1,6 bilhão levantado pela categoria de varejo online, a segunda colocada no ranking.
  1. Segundo o relatório Fintech World Report, ofertas de baixo custo (70%), facilidade de uso (68%) e agilidade no serviço (54%) são os principais motivos pelos quais os consumidores deixam os bancos tradicionais para adotarem fintechs como prestadoras de serviços financeiros e bancários. 

Agora pense com a gente: um setor essencialmente inovador, que surge e cresce a partir da possibilidade de mudar para melhor a vida dos usuários de sistemas bancários tem ou não tem tudo a ver com a geração de impacto positivo

A resposta é fácil, e a seguir você entende em que esferas podemos esperar uma conexão verdadeira entre fintechs e ESG. 

Responsabilidade socioambiental em pauta: a hora e a vez de somar Fintechs + ESG

Aqui na esolidar, gostamos muito de usar a expressão “chamado para a ação”. Este ato imperativo surge a partir da união entre as demandas do consumidor — mais atento e exigente sobre as condições nas quais seus fornecedores de produtos e serviços operam —, do mercado, que têm demonstrado maior interesse em negócios ligados às agendas ecoambientais, sociais e de governança, e dos investidores, que enxergam com mais otimismo e solidez os empreendimentos pautados em lógicas que valorizam a sustentabilidade da sociedade no longo prazo. 

Ainda não sabe muito bem o que queremos dizer com isso? Assista ao nosso webinar sobre o Retorno Financeiro do ESG e veja como cada um desses aspectos impacta diretamente na performance dos negócios! 

Quem entende o novo movimento da sociedade — lembre-se: ESG não é apenas uma “onda”, é algo que chegou para ficar — se apressa para articular mudanças e repensar sua forma de atuar. No Singapore Fintech Festival de 2019, por exemplo, o papel da tecnologia financeira para gerar impacto social foi a temática de destaque. Os debates e palestras tinham, como temática-chave, ideias para a construção de uma economia mais dinâmica e de uma sociedade mais inclusiva. 

Este processo, aliás, tem tudo a ver com as metas dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável. Elas ajudam a orientar e guiar empresas, governo e sociedade civil para a eliminação das desigualdades. Além disso, contribuem para a construção de um planeta melhor para se viver nos próximos anos. Não à toa, a Global Impact Investing Network (GIIN) identificou, em uma de suas pesquisas, a associação cada vez mais frequente entre o desempenho dos investimentos e o cumprimento dos ODS. 

Antes de seguir para o próximo tópico, aqui vai uma sugestão. Reserve um tempo para assistir à apresentação de Spiros Margaris, um dos maiores líderes globais do segmento de fintechs (tecnologia financeira) e insurtechs (tecnologia de seguros). Ele fala sobre o papel das fintechs na transformação de realidades. 

Para ativar as legendas automáticas em Português, clique na engrenagem no canto inferior direito da tela.

O que a sua fintech pode fazer para atender aos critérios de ESG hoje?

Existem desafios sociais que são, ao mesmo tempo, grandes oportunidades para o desenvolvimento dos critérios ESG nas fintechs. A criação de soluções para a desbancarização da população de baixa renda é uma destas possibilidades. Desenvolver ações pela inclusão digital (como as realizadas pelo Inter, que conta um pouco sobre suas ações no S de ESG neste post), outra. 

As possibilidades para fazer a diferença no aspecto Ecoambiental do ESG são diversas. É possível, por exemplo, adotar novos processos para reduzir a utilização de recursos naturais. Além disso, podem adotar matérias-primas sustentáveis para a produção de itens como cartões de crédito ou mesmo investir em créditos de carbono. A esolidar fez este movimento ao firmar parceria com a Moss, fintech com atuação de destaque no mercado ESG, para a compensação de carbono). 

Quando falamos em Governança, mais uma surpresa: infinitas possibilidades para a ação. Entre elas, destacamos a adoção de tecnologias como o blockchain, que agrega mais transparência aos processos financeiros. 

Por fim, não podemos deixar de pontuar a importância de ações junto à comunidade para fortalecer o S de ESG nas fintechs. Mesmo com o desafio de tangibilizar o universo de atuação de uma empresa sem sede física, segmentar e delimitar públicos de interesse para ações específicas junto à sociedade é importante e necessário.

Com a ajuda da tecnologia e de recursos desenvolvidos especialmente para o gerenciamento de impacto social, é possível selecionar projetos, desenvolver ações de aceleração e capacitação e gerenciar um time completo de voluntários. Tudo isso em um só lugar. 

Esolidar: tecnologia para mudar o mundo

Quer conhecer a plataforma responsável por essa integração de ferramentas? Agende uma conversa com o nosso time comercial agora mesmo! É hora de começar a usar a esolidar para potencializar a relação entre a sua fintech e ESG.

Share via
Copy link
Powered by Social Snap
Close Bitnami banner
Bitnami